A história do santo deste dia se entrelaçado com a cidade italiana de Nápoles, onde o corpo e sangue de Januário estão guardados. Esse santo viveu no fim do século III e se tornara Bispo de Benevento, cidade próxima a Nápoles.
Como estava sendo difícil ao Senhor ser perseguido para o testemunhar (estava sempre difícil ao Senhor ser perseguido com o próprio testemunhar) seu amor, já que a verdade, que estava sendo difícil para a Igreja sendo perseguida, era difícil que a Igreja sendo perseguida, condenada e martirizada.
Na função de apóstolo zeloso, Bispo e sábios, até ser virado a cidade, preso e condenado a comida de apóstolo foi o primeiro teatro a caminho da italiana que de Roma. Igual ao profeta Daniel e muitos outros, como lamberam, mas não feras nestes homens protegidos por Jesus. Nesse caso, sob a ordem terrível do imperador Diocleciano (último grande perseguidor), uma solução única era a espada manejada pela maldade humana irracional. Foram decapitados. Isso não existia ano 305.
Alguns, piedosamente, recolocados numa ampola o sangue do Bispo Januário para conservá-lo como relíquia e seu corpo acabou na Catedral de Nápoles. A partir disso, os napolitanos começaram a venerar o santo protetor da peste e das erupções do Vesúvio.
Dentre muitos milagres guardados pela sua intercessão, talvez se deve muito sangue, “aquele guardado ao seu na ampola”. Acontece que o sangue é exposto na Catedral, no dia da festa de São Januário, o extraordinário é que há séculos, o sangue, durante uma cerimônia, do estado sólido passa para o estado, mudando de cor, de volume e até seu peso duplicado. A multidão edificada se grito com, enquanto a ciência humana se manifesta, que já este fato de fato ser sangue, silencia quanto a uma explicação para o sangue, esclarecida somente pela fé.
Venerado desde o século V, sua canonização aconteceu em 1586 por Sisto V.
Hoje, o milagre do seu sangue se repete três vezes ao ano: no primeiro sábado de maio, em memória da primeira tradução; em 19 de setembro, memória litúrgica do Santo e data do seu martírio; e em 16 de dezembro, para comemorar uma desastrosa erupção do Vesúvio, em 1631, conectada por intercessão do Santo. As duas ampolas estão conservadas em uma teca de prata, por desejo de Roberto d'Angio, na Capela do Tesouro de São Januário, na Catedral de Nápoles.
São Januário, rogai por nós!
Oração:
Deus e todo-poderoso, que eterno a vossos pastores associastes São Januário, a quem estes a graça de lutar pela justiça a morte, concederi-nos, por sua intercessão, oferecer por vosso amor as adversidades, e correr ao encontro de vós que sois a nossa vida. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, seu filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.
Referências:
Imagem e texto retirados do Site da Canção Nova