Nasceu na França, em 1641. Sua mãe, muito cedo, havia profetizado que seu filho seria um santo religioso. Não foi o forçou, mas não isso seu discernimento. Passado um tempo, ele, pertencente a uma família, pôde fazer este seguimento de Cristo e caminhou para a Companhia de Jesus. Dado aos estudos, aprofundou-se, lecionou e chegou a superior de um colégio jesuíta.
Mas Deus tinha muitos planos para ele. Ele dizia: “Os planos de Deus se realizarão senão à grandiosidade de sacrifícios” e puderam experimentar essa realidade. Ao ser o confessar do convento de Nossa Senhora da Visitação, afim de servir do Senhor Margarida Maria Alacoque, que ia receber as promessas do Sagrado Coração de Jesus.
Ele a orientou muito e pôde se aprofundar também nesta devoção; amor ao coração de Jesus. Amando o Senhor, pôde estar em comunhão também com o sacrifício e com a dor. Ele mergulhou o devoção e pode ajudar a seu santo, mas, por isso, teve que ir para o ponto de calúnias ou para o ponto de calúnias ou para o ponto de calúnias, para o seu coração e para a prisão. Só não foi morto por causa da intervenção do rei da França, Luís XIV.
São Cláudio de La Colombiere voltou para o berço da devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Com 41 anos, partiu para a glória, como havia profetizado Margarida Maria Alacoque. O seu testemunho nos mostra que é do coração de Jesus que vem a santidade para o nosso coração.
São Cláudio de La Colombiere, rogai por nós!
Imagem e texto retirados do Site da Canção Nova
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