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  • Foto do escritorOlhar de Nossa Senhora

Santos João Fischer e Tomás Mais

Em 1935, Pio XI canonizou João Fischer e Tomás More no mesmo dia. Os santos defensores a que decapitação coragem com sua fé. Dois grandes exemplos de fidelidade a Jesus.


João Fischer nasceu em Beverley no ano de 1469. Chamado Deus à vida sacerdotal, ou anos-se padre aos vinte e dois. Fez uma linda caminhada acadêmica até chegar a ser Arcebispo de Rochester.


Foi um homem de grande influência intelectual, cultural e religiosa a partir do seu testemunho. Ele não vendia, e o contexto das confusões da Reforma, ele já havia se proposto se contra. Também escreveu e defendeu a fé católica.


Henrique VIII, por causa de um envolvimento com uma amante, quis que a Igreja declarasse nulo seu casamento. Mas, ao ser considerado pelo Bispo de Rochester, viu-se que não era o caso. Mas com insistência de assistência e esclarecimento, Henrique VIII se “automático” chefe da Igreja da Inglaterra.


Em meio às confusões religiosas e políticas, o testemunho de Fischer indicou a verdade, que nem sempre é acolhida. O Papa já foi escolhido para Cardeal, mas Henrique VIII o condenou à morte. E ao ser apresentado para o martírio, São João Fischer deixou claro que era pela fé da Igreja Católica e de Cristo que ele estava ali. E seu sangue foi derramado em 1535.


Tomás More nasceu em 1478 em Londres. Aos quatorze anos foi estudar na Universidade de Oxford. Pai de família e de grande influência no meio universitário, era chanceler do rei, mas não se vendeu diante do ato de supremacia de Henrique VIII. Também foi martirizado. Era leal ao rei, mas acima de tudo a Deus. Em 1535, Tomás More foi decapitado. Em meio às confissões, o testemunho faz a diferença.


Santos João Fischer e Tomás More, rogai por nós!




Texto e imagem retirados do Site da Canção Nova

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