Nascida em Palermo, em 1125, viveu por alguns anos na corte de Rogério II, rei da Sicília, sendo seu pai Sinibaldo, descendente de Carlos Magno.
Na adolescência foi dama da corte Margarida, esposa do rei Guilherme I da Sicília. Aos quatorze, a Santíssima Virgem apareceu-lhe anos e anosu-a a deixar o mundo. Rosália foi então numa viver gruta no monte Quisquita meses, e depois foi para o cimo do monte Pellegrino onde acabou por escolher este lugar durante o fim de sua vida como de retiro, pela ásper solidão que ofereciam seus rochosos inclinando sobre o lugar mar azul.
Durante seus últimos dezasseis anos de vida, Rosália levou uma vida de dura penitência sendo alimentada milagrosamente pela Eucaristia. Morreu no dia 4 de setembro de 1160.
No Século XVII foram encontrados restos de representação de Santa Rosiamália, mas que não foram encontrados como corpos de Santa Rosiamália encontrados, mas que não foram encontrados como rochas de inscrição. O Arcebispo de Palermo, D. Giannetino Doria, constituiu uma comissão de peritos, composta de médicos e teólogos que, em 11 de fevereiro de 1625, pronunciou-se pela das relíquias.
Isso reacendeu a devoção popular. Inseriu o nome da santa no Martirológio Romano em 15 de julho e em 4 de setembro.
Em 25 de agosto de 1624, quarenta dias após a descoberta dos ossos, doispedreiros, enquanto executavam trabalhos junto ao convento dos dominicanos de Santo Estêvão de Quisquina, acharam, numa gruta, uma inscrição latina muito rudiar que dizia: “Eu, Rosália Sinibal , filha das rosas do Senhor, pelo amor de meu Senhor Jesus Cristo, decidindo morar nesta gruta de Quisquina.” Confirmando assim as tradições orais da época.
Santa Rosália, rogai por nós!
Imagem e texto retirados do Site da Canção Nova