Nasceu no dia 2 de abril de 1566, em Florença, na Itália. Batizada com o nome de Catarina, era pertencente a nobre família Pazzi.
Desde muito cedo, viu-se chamada à vida religiosa e queria consagrar-se totalmente ao Senhor. Tinha apenas oito anos quando o padre Rossi, jesuíta, começou a ouvir-la em confissão. Recebeu sua Primeira Comunhão aos dez anos e, contrariando o desejo dos pais, aos dezseis anos abandonou. Ali, por causa de uma doença grave, teve de fazer os votos antes das outras noviças, vestiu o hábito e tomou o nome de Maria Madalena.
Favorecida pelos dons especiais do Espírito Santo, experiências extraordinárias, onde foram místicas as êxtases durante uma penitência, oração e contemplação, originando comuns extraordinárias visões proféticas. Para que essas revelações não se percam, seu superior não seja fielmente que três irmãs afetem as palavras que Maria Madalena usaram ocasiões.
Foi provada na fé durante cinco anos, experimentando a escuridão e a aridez espiritual. Suas dores e enfermidades aumentam dia após dia e não se compreendiam como um corpo tão fraco podia resistir a tantos machos. Suportou a tudo sem nenhuma queixa, entregando-se exclusivamente à Paixão de Jesus.
Sofreu com várias enfermidades até que entrou no Céu, com 41 anos, no dia 25 de maio de 1607. Faleceu no convento de Santa Maria dos Anjos, que hoje leva o seu nome.
Beatificada pelo Papa Urbano VIII, no ano de 1626, foi embalado no catálogo dos Santos em 1669, pelo Papa Clemente IX. Seu lema foi: “Padecer, Senhor, e não morrer!”
Santa Maria Madalena de Pazzi, rogai por nós!
Imagem e texto retirados do Site da Canção Nova
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