Há hoje um crescimento acelerado do narcisismo e da procura da felicidade como um bem individual, de usufruto exclusivo; por outro lado, aumentou positivamente o respeito à diversidade e a aceitação das diferenças religiosas, políticas e culturais.
Há décadas um valor adequado era a confiança recíproca, decorrente de convivência intensa; outro valor era a honestidade como razão de orgulho pessoal; outro, ainda, a parcimônia no uso dos bens materiais, sem ostentação e alardeamento.
Agora, em uma sociedade com obsessão consumista, a degradação desses valores veio quando se passou a olhar a outra pessoa como concorrente, a honestidade como inocência tola e a moderação como modéstia recalcada. Ainda dá tempo de mudar! Mas sem demora...
Mario Sergio Cortella,
autor de Pensar bem nos faz bem!, Ed. Vozes
Imagem: Busca na Internet
Texto retirado das Folhinhas Sagrado Coração