Em tardes de verão, a beleza do avermelhado do sol indica o ocaso do dia. Pausa de reflexão, contemplação do trabalho realizado, expectativa da noite que se aproxima, hora do recolhimento.
O sono que embala o corpo e os sentidos, renova as energias, recria as esperanças, sustenta o desejo de viver um novo começo. Como o ocaso, o Advento bate a nossa porta e provoca um clima de espera. O mundo sedento de vida, cultiva pelo labor humano os sonhos de re-criação do universo.
Na jovem gravida de Nazaré, convergem todos os sonhos humanos de liberdade. Na simplicidade de uma menina do povo, adormecem orgulho e violência, despertando sementes de esperança, que florirão no Natal, trazendo ao mundo a luz do Filho de Deus.
Pe. Marcelo C. Araújo, C.Ss.R.
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Imagem: Site Canção Nova
Texto retirado das Folhinhas Sagrado Coração